Ano de Mudanças ...

sexta-feira, 20 de junho de 2008

“É impossível mexer um dedo sem incomodar uma estrela”.

Reflitam!

“É impossível mexer um dedo sem incomodar uma estrela”.

Provérbio Chinês


A epígrafe acima é muito apropriada à nova mudança de paradigma. Hoje, há um novo cenário, onde o conhecimento atrelado à tecnologia, vem suscitando grandes transformações na humanidade. E isto requer um novo olhar sobre a evolução baseado em uma nova consciência, novos valores e novas visões de mundo. Mas, certamente, é algo que apavora, amedronta, angustia...

É relevante olhar para o passado, analisar o presente e aprender com ambos, enxergando os “erros” e acertos, compreendendo o que necessita ser transformado, a fim de que se possa olhar para o futuro com novos olhos e vislumbrar um mundo melhor para as gerações que virão.

A situação atual indica que todos os indivíduos estão num processo de rápidas transformações nas formas de viver/conviver, nos modos de fazer e de ser, sinalizando a dificuldade para se prever ou definir, a curto, médio e longo prazos, o que e como deve ser ensinado, como também aprendido e quais as competências necessárias para “habitar” neste mundo, em constante mudança.

Morin (2000) sinaliza, apropriadamente, que os problemas atuais são de natureza multidisciplinar, transversais, globais e planetários, implicando em três grandes desafios: globalidade, complexidade e da expansão incontrolada do saber. Tais desafios implicam, segundo ele, a necessidade cada vez maior de:

- dominar e integrar informações, transformando-as em conhecimento;

- revisar permanentemente o conhecimento para que o pensamento possa também ser revisado;

- reconhecer o pensamento como o capital mais precioso, compreendendo também que o maior de todos os desafios é a necessidade de afrontar todos os desafios de maneira interdependente. E, no que concerne a educação, certamente, é também um grande desafio.

A partir dos desafios apresentados por Morin e confrontando com a situação atual, em que as mudanças decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos vêm provocando grandes transformações, em todas as áreas onde o indivíduo está inserido, faz-se necessário que os educadores (re)pensem, (re)vejam e (re)novem seus conhecimentos e posturas em relação ao educando e à sua práxis no contexto escolar.

É preciso atentar para a formação integral do aluno, a fim de que ele possa aprender a pensar de uma forma mais abrangente, a refletir, a (re)criar com autonomia soluções para os seus problemas, estimulando, assim, o pleno desenvolvimento de sua inteligência, não esquecendo a inteligência emocional.

Urge conceber o educando (“nativos digitais”), como um aprendiz inquieto, ativo no sistema atual escolar. Enquanto aprendiz autônomo, ele se torna construtor, desconstrutor e reconstrutor na estruturação do seu conhecimento. Assim, o conhecimento emerge a partir da interação, cooperação entre os indivíduos, permitindo, dessa forma, a troca intelectual, a qual atua como elemento essencial para o desenvolvimento do pensamento.

Dentro desse novo paradigma tecnológico/científico, é possível reencantar a educação? Seriam novos modos de educar e de aprender?

Segundo o Dicionário Aurélio, encantar significa cativar, seduzir, maravilhar... Reencantar seria então a possibilidade de voltar a seduzir, a cativar novamente. E, nesse contexto, como estabelecer uma relação coesiva com a educação?

A realidade atual da educação brasileira, infelizmente, ainda é sedimentada em práticas pedagógicas muito rudimentares. Mas isso não é empecilho para que se dê uma reviravolta. É preciso que os envolvidos no processo educacional ousem, busquem, estejam abertos a essas mudanças advindas com a entrada das novas tecnologias digitais na educação. Certamente, constituir-se-á uma relevante oportunidade para se catalisar mudanças educacionais imprescindíveis, como também transformar os conceitos coexistentes sobre escola, educação e, quiçá, a própria vida.

Cada um interage a seu modo e se liga e (re)liga com todo o universo de determinada maneira, seja pelo pensamento, seja como co-autor de um dado texto... Não se deve perder de vista a cumplicidade existente entre todos os indivíduos que integram este mundo.

Colegas, esse é o meu olhar.

Bjo no coração de cada um, Nelma Pimenta

quinta-feira, 19 de junho de 2008

ARRAIÁ DO CEASP - COLEGIO SÁ PEREIRA -1o Festival Festixote do CEASP 2008.



Aos 19 de junho, aconteceu no Colégio Sá Pereira o 1o Festival Festixote do CEASP 2008.
Teve muita animação, muita comida e particularmente, muita alegria.
A dupla vencedora foi formada pelos alunos da 6a séria A, Matutino; Ualasson e Ingrid, que se apresentaram de forma brilhante. Parabéns a todos os participantes que foram muito bem e, em especial à dupla vencedora. Depois das apresentações, a festa terminou com uma belíssima quadrilha.
DUPLAS PARTICIPANTES:
1- Jonathan e Brenda (6a A)
2- Joelma e Luana (5a A)
3- Jéssica Beatriz e Fernanda (6a A)
4- Ualasson e Ingrid (6a A)
5- Plínio (1o A) e Jaqueline (6a A)

http://videolog.uol.com.br/video.php?id=339787

19 Junho 2008

sexta-feira, 6 de junho de 2008

COLOCAÇÃO DOS ALUNOS PARTICIPANTES DO "FACE"


1º LUGAR: MARCOS PAULO S. SOUZA - 3º ANO B COM A CANÇÃO 'A ALMA NÃO TEM COR'
2º LUGAR: GEOVANE SANTOS SOUZA - 1º ANO E - COM A CANÇÃO 'AMOR À PRIMEIRA VISTA'.
3º LUGAR: GUSTAVO RODRIGUES BINA/CHARLES MILLER SILVA SANTOS - 1ºANO A - COM A CANÇÃO 'PALAVRAS DE AMOR'

http://videolog.uol.com.br/video.php?id=340289

“FACE’ no Colégio Estadual Sá Pereira




O Colégio Estadual Sá Pereira, realizou dia 05 de Junho de 2008, às 9h, no pátio da escola, a 1ª Etapa do Festival da Canção Estudantil (FACE). O evento, é um projeto da Coordenação de Artes da Secretaria Estadual de Educação (SEC). Coube à DIREC 06 (Direção Regional de Educação) o trabalho de mobilização e suporte técnico-pedagógico, nas escolas.
O Evento foi um sucesso e teve o apoio de todos os segmentos da Escola: Direção, Vice-Direção, pessoal de apoio, alunos, pais e Grêmio do CEASP.
Entre os convidados para integrar a comissão julgadora estiveram presentes alguns artistas conceituados de Ilhéus como: Robson Carvalho, Itassucy, Keketa, Maria Gabriela e Brena (Severina Chique) e Maikel Lelis; a sonorização ficou a cargo de Gil Lucas e a locução de Dino.
Fizeram-se também presentes representantes da Direc 6, Professoras: Sara lemos, Islene Souza, Izabel Nascimento, Daniela Nobre e Ione Bastos (artista plástica), assim como as professoras do Colégio Rotary de Ilhéus, Diretora Alessandra Costa e Noémia Andrade.
A equipe do Sá Pereira desenvolve desde 2006, em seu Projeto Político Pedagógico, o Festival da Canção, através do projeto “Do Vinil ao DVD”, do professor de química, músico e atual Diretor geral da Escola, Sérgio Luis Nogueira. Este ano, a ação conta com o apoio das vice-diretoras Ana Lúcia e Rita Pimenta, assim como do quadro docente.
06 junho 2008













http://videolog.uol.com.br/video.php?id=340289